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9 de março de 2023Com a volta ás aulas, ter a vacinação em dia ajuda a criança a ficar protegida ao longo de todo o ano.
Espirro, tosse e nariz escorrendo são comuns nos pequenos logo após as aulas. Isso acontece porque a aglomeração de um grande número de crianças, dentro do mesmo ambiente, seja a sala de aula ou o transporte escolar, por um longo período, favorece a transmissão de doenças, principalmente, as infectocontagiosas.
Em todo o mundo, após dois anos de pandemia, foi registrada a maior queda contínua nas vacinações infantis dos últimos 30 anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
O Brasil está entre os dez países com mais crianças que não estão em dia com o calendário vacinal. No país, três em cada de crianças não receberam vacinas necessárias. Isso significa que 70,4% das crianças receberam ao menos a primeira dose da DTP, ou pentavalente, ou seja, aproximadamente 700 mil crianças não receberam nenhuma dose da vacina.
A vacinação é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma das intervenções de saúde pública com maior impacto na prevenção de doenças infectocontagiosas
A medida é fundamental para ajudar no amadurecimento do sistema imunológico dos pequenos e protegê-los contra graves doenças. No entanto, as coberturas vacinais nunca estiveram tão baixas no Brasil, com a piora durante a pandemia. Isso aumenta o risco de retorno de doenças erradicadas e controladas, como sarampo e pólio.
Por isso, a principal recomendação para prevenir ou reduzir a gravidade do adoecimento nesse ou em qualquer período é estar com a caderneta de vacinação em dia.
Ações estão previstas para o dia 27 de fevereiro, com foco no reforço contra a Covid-19, mas também contemplam outras doenças imunopreveniveis. Não deixe de atualizar a caderneta de vacinação das crianças.